As festas de Santo Agostinho e Santa Mônica foram mudadas de dia por causa de facilitar
aos convidados a assistência. O sábado a noite estava tudo pronto no Seminário Santo Agostinho para acolher aos 300 convidados.
A Eucaristia foi presidida por Frei Jesús Maria e concelebrada pelos frades José Luis e Alberto e aconteceu no claustro do Seminário. Os seminaristas se dedicaram a fundo durante todo o sábado para deixar o ambiente muito agradável. Acompanharam a fraternidade Secular Agostiniano Recoleta, amigos da comunidade, algumas entidades do CEU e abundantes pessoas da paróquia São Pedro da Barra do Ceará.
A festa de Santa Mônica aconteceu ao dia seguinte, domingo, no Lar Santa Mônica. Começando as 9:00h com as homenagens as figuras de Santa Mônica e Santo Agostinho e na ação de graças pelos três anos da inauguração do Lar Santa Mônica: abertura da Coordenadora -Dra. Luiza-, vídeo homenagem aos santos, depoimento do voluntario Moacir, peça musical das crianças e encerramento do Diretor –frei Alberto-.
Após tivemos o café da manha, fruto da partilha e doação de muitas pessoas e empresas. Muito obrigado a todas elas!
Por ultimo todos nos convidados se dirigiram ate a igreja das irmãs Doroteias –no CEU- para celebrar a Santa Missa em ação de graças. Foi um momento muito emotivo e familiar.
A Irma Lucilia -Doroteia- é uma das cofundadoras do Condomínio Espiritual Uirapuru, experiência de comunhão dos carismas na procura da Vida de Deus para todos. Ela é também a diretora do “Hotel Escola Doroteias”, uma magnífica estrutura sita no CEU que acolhe cursos, eventos, convenções... e que capacita aos jovens para o mercado de trabalho no mundo da hotelaria.
Durante a Eucaristia a Irma Lucilia nos deixou a seguinte mensagens:
“Fui convidada para, no dia de hoje, aniversário do Lar Santa Mônica, dizer uma palavrinha. E, com muita alegria, aqui estou. Esta palavrinha tem que ser, antes de tudo de gratidão. Gratidão a Deus por ter sonhado, através dos frades agostinianos recoletos, este espaço de vida para crianças e adolescentes e por ter escolhido o CEU para concretizar este seu sonho.
Hoje, o Lar Santa Mônica completa três aninhos e nos, que com ele constituímos o CEU, juntos louvamos e agradecemos a Deus a sua pequena e já tão grande historia. Quantas crianças e adolescentes já bendizem a Deus sua passagem por este abençoado espaço. Somos testemunhas dos milagres acontecidos tendo como instrumentos do cuidado, da ternura e acolhida divinas os frades agostinianos e estas pessoas maravilhosas que como mães e pais sociais, transformam estas casas num LAR.
Para mim soa como uma musica: Lar Santa Mônica. Não é casa. E LAR. Casa evoca o ambiente físico, com uma localização geográfica, um abrigo.
LAR, por outro lado, ainda que possa ser considerado um sinônimo de casa, apresenta uma conotação mais afetiva e pessoal. O lar é espaço de harmonia, onde as pessoas vivem e sentem-se bem. Onde as pessoas sentem-se olhadas, escutadas, apoiadas, complementando os outros e deixando-se complementar por eles. Eis porque o Santa Mônica é um LAR.
Embora filhos espirituais de Santa Mônica, os frades agostinianos poderiam ter dado um outro nome a este Lar. Mas escolheram Santa Mônica. Para mim a inspiração foi de Deus. Colocaram o Lar sob a proteção desta figura de mulher extraordinária. A mulher-mãe que assumindo sua missão em terreno espinhoso, não deixou de cultiva-lo com lagrimas e orações, tornando-o fecundo no jardim da Igreja. Assim fará com o seu Lar no CEU.
LAR SANTA MÔNICA: Frades, crianças, adolescentes, leigos... maravilhosos... nós amamos vocês. Vocês tem um lugar especial no coração do CEU. Parabéns para todos nós. A festa é também nossa!”.
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